Devaneios
Segue teu caminho que eu finjo que sigo o meu...
Vou dar uma volta
E já volto
E não volto...
Nunca mais
Vi minha imagem no espelho
E tava tudo invertido
Olhava minha mão direita mas via a esquerda segurando a arma
Olhei a outra margem do rio
E me vi de pé, lá longe
E eu estava acenando
Como se dissesse adeus...
Da próxima vez que eu for ao cemitério, me deixem lá.
Comparei meu coração com o teu e percebi o quanto são diferentes.
Dormir e não acordar!
Eis um desejo que me incomoda de vez em quando.
Que Deus não se importa comigo isto é fato.
Também, quando lhe dei motivos?
De que adianta qualquer esforço,
Qualquer paixão,
Qualquer sonho,
Se no fim estou seputado em teu coração?
Erivan Silva
De vez em quando
Mergulho num Mar chamado tristeza
Nado em suas águas profundas, fria, escura (este mar não é azul) e salgada...
De vez em quando eu chego à outra margem
Se o abismo não me engolir...
Vou dar uma volta
E já volto
E não volto...
Nunca mais
Vi minha imagem no espelho
E tava tudo invertido
Olhava minha mão direita mas via a esquerda segurando a arma
Olhei a outra margem do rio
E me vi de pé, lá longe
E eu estava acenando
Como se dissesse adeus...
Da próxima vez que eu for ao cemitério, me deixem lá.
Comparei meu coração com o teu e percebi o quanto são diferentes.
Dormir e não acordar!
Eis um desejo que me incomoda de vez em quando.
Que Deus não se importa comigo isto é fato.
Também, quando lhe dei motivos?
De que adianta qualquer esforço,
Qualquer paixão,
Qualquer sonho,
Se no fim estou seputado em teu coração?
Erivan Silva
Comentários
Postar um comentário