AMOR NÃO É META, NEM MERITOCRACIA

 O apaixonamento pode ter mesmo virado uma espécie de produto, um objeto de consumo do nosso tempo, a respeito do qual podemos dizer: "Eu quero ter isso, vou comprar" ou "Não, obrigado! Não vou querer comprar" — como se pudéssemos decidir se vamos nos apaixonar ou não, ou escolher por quem e com qual intensidade. Mas isso é muito autoritário com a nossa libido. 

Escreve Ana Suy: "A gente não ama alguém porque quer e não é amado porque merece. Amor não é meta e nem meritocracia".

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